O Global Reporting Initiative é um modelo de relatório de sustentabilidade criado em 1997 por uma ONG holandesa de mesmo nome, que estabeleceu um padrão global para as empresas reportarem suas iniciativas – já são 850 companhias no mundo. Ele foi usado pela primeira vez no Brasil pela Natura.
Em 2002 eram quatro empresas, hoje são 50 (a maioria ainda usa o modelo do IBASE, mais simples). Preencher o GRI é tarefa hercúlea – o manual tem 205 páginas com 79 indicadores – mas vale a pena. As empresas ganham parâmetros de comparação com suas concorrentes, ele orienta as decisões dos administradores de fundos de investimento, é pré-condição para ingressar na carteira do índice Dow Jones sustentável (DJSI), alimenta de conteúdo os balanços sociais distribuídos a acionistas, ONGs e entidades de classe. O GRI é de adesão voluntária, mas quem se submete à verificação pelo órgão recebe um selo “GRI Checked” – Petrobras, Copel, Serasa e Banco Real já têm um.
Em 2002 eram quatro empresas, hoje são 50 (a maioria ainda usa o modelo do IBASE, mais simples). Preencher o GRI é tarefa hercúlea – o manual tem 205 páginas com 79 indicadores – mas vale a pena. As empresas ganham parâmetros de comparação com suas concorrentes, ele orienta as decisões dos administradores de fundos de investimento, é pré-condição para ingressar na carteira do índice Dow Jones sustentável (DJSI), alimenta de conteúdo os balanços sociais distribuídos a acionistas, ONGs e entidades de classe. O GRI é de adesão voluntária, mas quem se submete à verificação pelo órgão recebe um selo “GRI Checked” – Petrobras, Copel, Serasa e Banco Real já têm um.
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