O governo federal criou novas regras para controlar as ações das ONGs, devido a problemas como fraudes, ameaças à soberania nacional, biopirataria e radicalismo. Isso incluirá recadastrar todas as organizações, limitar a entrada e atividades de estrangeiros em áreas de reserva ambiental e indígena (especialmente na Amazônia), criar um “disque-denúncia”, cobrar prestação de contas, proibir a compra de imóveis rurais por estrangeiros, criar um banco de dados único sobre ONGs que recebem verbas públicas (em 2007 foram R$ 3,3 bilhões) e proibir repasses para as administradas por parentes até 2º. grau de políticos, membros do Min. Público e TCU.
Desde os anos 90 o Governo vem “terceirizando” suas tarefas com ONGs e em mais da metade delas houve desvio de verbas, que chega a R$ 80 milhões. O empresário sueco Johan Eliasch comprou com sua ONG e investidores internacionais uma área na Amazônia maior do que o estado de SP a título de preservação. A Arkhos Biotech veiculou campanha sugerindo a compra da floresta que “pertence ao mundo” porque não estaríamos à altura da tarefa de conservá-la (veja em http://br.youtube.com/watch?v=qGpVgfrYlXU). Enquanto isso, muitas grandes empresas já tiveram projetos bloqueados por ONGs, mesmo comprovando que iriam mitigar posteriormente os danos causados por suas atividades de alto impacto ambiental. Embora um tanto fascistas, há dois livros da série “Máfia Verde” que aprofundam melhor o assunto.
Desde os anos 90 o Governo vem “terceirizando” suas tarefas com ONGs e em mais da metade delas houve desvio de verbas, que chega a R$ 80 milhões. O empresário sueco Johan Eliasch comprou com sua ONG e investidores internacionais uma área na Amazônia maior do que o estado de SP a título de preservação. A Arkhos Biotech veiculou campanha sugerindo a compra da floresta que “pertence ao mundo” porque não estaríamos à altura da tarefa de conservá-la (veja em http://br.youtube.com/watch?v=qGpVgfrYlXU). Enquanto isso, muitas grandes empresas já tiveram projetos bloqueados por ONGs, mesmo comprovando que iriam mitigar posteriormente os danos causados por suas atividades de alto impacto ambiental. Embora um tanto fascistas, há dois livros da série “Máfia Verde” que aprofundam melhor o assunto.
Mais infos sobre novas legislações ambientais do governo nos posts "Reservas Indígenas podem ser Internacionalizadas" (ago), "Agora degradou, pagou" (jul) e "Crédito só para quem é sustentável" (ago)
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