Se você ainda tinha dúvidas ou resistências sobre o uso de mídias digitais para disseminar qualquer tipo de informação (denúncias, campanhas, produtos), vários depoimentos no recente WAVE Festival trataram de demolir o preconceito.
Os latino-americanos são o povo mais presente na web, brasileiros à frente da tendência. O seu uso do celular e do computador está acima da média mundial, e no Brasil ficamos mais de 24h/mês nessas plataformas. Os 145 M de internautas nacionais passam por semana 7h lendo notícias, 3h assistindo vídeos, 11h em programas de mensagem (Skype, MSN) e 60% estão em redes sociais (por vezes mais de uma). Por isso o investimento em publicidade online cresce 30-35% ao ano enquanto as outras mídias vêm caindo.
O Portal Terra veiculou em tempo real na web e no celular os Jogos de Pequim, e teve mais internautas (1,5M) do que a rede de TV NBC americana que detinha os direitos de transmissão (1 M).
Pesquisa “O futuro da mídia” da Deloitte e Harrison Group em 2008, com pessoas das gerações Y (14-25 anos), X (26-42), Baby Boom (43-61) e Madura (62-75) confirma a dominância dos jovens nesses meios, sendo que para 81%, o computador superou a televisão como fonte de entretenimento. Games são importantes formas de diversão para 58% dos entrevistados e 83% produzem seu próprio conteúdo de entretenimento usando programas de edição de fotos, vídeos e músicas.
Segundo o Ibope/Net Ratings, só em maio de 2008, 20,6 milhões de pessoas freqüentaram sites de relacionamentos, fotologs, videologs e programas de mensagens instantâneas. As redes sociais já desempenham papel mais importante que o acesso a emails no cenário da internet mundial. No mundo, enquanto em média 65,1% dos internautas acessam emails, 66,8% acessam redes sociais. E o Brasil é o líder absoluto em redes sociais, com 85% de seus internautas que acessam pelo menos uma rede. Na prática isso reafirma a tendência de se contextualizar, analisar e organizar de forma capilar os conteúdos, inclusive os jornalísticos, em sites e blogs, deixando para trás os velhos modelos dos jornais impressos diários.
Enquanto isso, em Brasília... o Exmo. Ministro das Comunicações, perdendo o bonde da história e demonstrando sua grande expertise no assunto, afirmou no 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão que "Essa juventude tem que parar de só ficar pendurada na internet. Tem que assistir mais rádio e televisão". É, estamos bem servidos...
Os latino-americanos são o povo mais presente na web, brasileiros à frente da tendência. O seu uso do celular e do computador está acima da média mundial, e no Brasil ficamos mais de 24h/mês nessas plataformas. Os 145 M de internautas nacionais passam por semana 7h lendo notícias, 3h assistindo vídeos, 11h em programas de mensagem (Skype, MSN) e 60% estão em redes sociais (por vezes mais de uma). Por isso o investimento em publicidade online cresce 30-35% ao ano enquanto as outras mídias vêm caindo.
O Portal Terra veiculou em tempo real na web e no celular os Jogos de Pequim, e teve mais internautas (1,5M) do que a rede de TV NBC americana que detinha os direitos de transmissão (1 M).
Pesquisa “O futuro da mídia” da Deloitte e Harrison Group em 2008, com pessoas das gerações Y (14-25 anos), X (26-42), Baby Boom (43-61) e Madura (62-75) confirma a dominância dos jovens nesses meios, sendo que para 81%, o computador superou a televisão como fonte de entretenimento. Games são importantes formas de diversão para 58% dos entrevistados e 83% produzem seu próprio conteúdo de entretenimento usando programas de edição de fotos, vídeos e músicas.
Segundo o Ibope/Net Ratings, só em maio de 2008, 20,6 milhões de pessoas freqüentaram sites de relacionamentos, fotologs, videologs e programas de mensagens instantâneas. As redes sociais já desempenham papel mais importante que o acesso a emails no cenário da internet mundial. No mundo, enquanto em média 65,1% dos internautas acessam emails, 66,8% acessam redes sociais. E o Brasil é o líder absoluto em redes sociais, com 85% de seus internautas que acessam pelo menos uma rede. Na prática isso reafirma a tendência de se contextualizar, analisar e organizar de forma capilar os conteúdos, inclusive os jornalísticos, em sites e blogs, deixando para trás os velhos modelos dos jornais impressos diários.
Enquanto isso, em Brasília... o Exmo. Ministro das Comunicações, perdendo o bonde da história e demonstrando sua grande expertise no assunto, afirmou no 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão que "Essa juventude tem que parar de só ficar pendurada na internet. Tem que assistir mais rádio e televisão". É, estamos bem servidos...
Fontes: Revista Digital Envolverde e MMOnline (http://wavefestival.mmonline.com.br/eventos/wavefestival/wavefestival2009/waveFestival!video.action?idMultimidiaVideo=128&e=patsario@gmail.com).
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