O Brasil perde 8% de sua matriz energética ao desperdiçar o babaçu como biocombustível. O caroço é aproveitado para extrair óleo usado em cosméticos, a polpa para fazer chocolate e a casca descartada e jogada no solo, onde ao apodrecer emite CO2 (reabsorvido pela árvore) e se jogada num aterro sanitário produz gás metano, contribuindo para o aquecimento global.
Essa casca poderia ser transformada no carvão de melhor qualidade do mundo para abastecer siderúrgicas, onde o CO2 é capturado pelos altos-fornos, e portanto não poluiria o ar. E mais de 70.000 famílias pobres das regiões produtoras no Piauí e Maranhão teriam a chance de melhorar de vida.
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