Já mencionei aqui em dois posts (junho) que o Hulu, site de vídeos que pagam direitos autorais, iria ficar maior que o YouTube; também já abordei o fim da privacidade nos portáteis digitais. Agora a Viacom (dona da MTV, DreamWorks, Paramount e Nickleodeon entre outros) entrou com pedido na Justiça, acatado pela corte de Nova York, para o Google entregar todos os IDs e descritivo dos vídeos acessados por cada internauta que entrou no YouTube (imaginem o volume de dados !!!). Até os códigos-fonte do site de vídeos e do Google foram solicitados, tudo com finalidade de rastrear e provar que a maioria dos vídeos mais acessados é conteúdo pirata, ou seja, infringe os direitos dos autores – e para isso a Viacom quer US$ 1 bilhão de indenização.
Mas o mais alarmante é o precedente aberto, que está gerando gritaria de gente como a revista Wired e a Electronic Frontier Foundation, da violação de privacidade dos usuários e deturpação do caráter libertário e democrático da Internet. O Google comprou o YouTube por US$ 1,5 bilhões em 2006 e alega que a lei americana protege o conteúdo online desde que os donos das obras solicitem formalmente a retirada do material e aí sim, se não for acatado, cabe processo.
Mas o mais alarmante é o precedente aberto, que está gerando gritaria de gente como a revista Wired e a Electronic Frontier Foundation, da violação de privacidade dos usuários e deturpação do caráter libertário e democrático da Internet. O Google comprou o YouTube por US$ 1,5 bilhões em 2006 e alega que a lei americana protege o conteúdo online desde que os donos das obras solicitem formalmente a retirada do material e aí sim, se não for acatado, cabe processo.
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