Os voos escolhidos são as rotas para Aruba e Bonaire, nas Antilhas Holandesas no Caribe, destinos turísticos que já têm a meta de serem carbono neutros até 2020. A iniciativa durará seis meses, e tem como parceiros duas grandes empresas - a Friesland Campina e a Ricoh - que assim conseguirão reduzir a pegada de carbono do volume total de viagens dos seus executivos.
A KLM assinou junto ao WWF na Holanda um compromisso de promover uma aviação mais sustentável em 2007 e reduzir suas emissões em 20% até 2020. A iniciativa servirá para a Comissão Européia demonstrar o potencial do biocombustível para as viagens aéreas e a redução do impacto ambiental da aviação comercial.
No Brasil, a Embraer assinou em 2012 um termo de compromisso com a Airbus e a Boeing para desenvolverem biocombustíveis para aviação com custos econômicos acessíveis, e com desempenho similares aos de origem fóssil. A meta é alcançar um crescimento neutro em emissões de carbono após 2020 e cortar pela metade as emissões do setor até 2050, em relação aos níveis de 2005.
Durante a Rio+20 em 2013, a Azul fez vôos promocionais com suas aeronaves Embraer usando biocombustível.
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