Ártico

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"O AQUECIMENTO GLOBAL É UMA MENTIRA"

Aqui neste blog eu procuro, realmente, pesquisar e ouvir todas as versões das histórias. Hoje tive uma surpresa no Programa do Jô quando entrevistou o climatologista PhD da USP Ricardo Augusto Felício. Ele diz que aquecimento global, buraco na camada de ozônio, CO2 na atmosfera e metano emitido pelas vaquinhas mudando o clima, tudo não passa de um grande mito, uma farsa.

Mitos que são criados para controlar a sociedade e manter a hegemonia econômica dos países dominantes. Cientistas "vendidos" aos governos e grandes indústrias desenhando cenários catastrofistas, falsamente isentos, que criam uma pseudo realidade calcada nos grandes medos da humanidade: morte, futuro e mudança. Os mesmos que trabalhavam para a Guerra Fria são os que hoje defendem o perigo do desenvolvimento insustentável. Tudo isso são hipóteses, e não teorias. Quando provadas, então transformam-se em leis. Porém isso não aconteceu com as afirmações que se tem feito atualmente.

Se climatologistas no início do século retrasado só conseguiam prever o clima para dali a 2 dias, hoje podemos fazê-lo, com toda a parafernália tecnológica, para apenas 7 dias. Como, então, se atrever a prever mudanças climáticas para daqui a 100 anos?

A palestra mais técnica (e longa, pra quem tiver tempo ou interesse, com 2'18h de duração) é esta:



Segundo ele, sol, vulcões e oceanos são os únicos responsáveis pelas alterações climáticas; já tivemos no passado anos mais quentes, mais frios, oceanos mais altos, mais baixos e nem por isso o mundo acabou ou as cidades foram destruídas. Trata-se de acomodação natural de um planeta que é composto de 2/3 de água. E submetido a um sol que a cada 11 anos passa por ciclos de resfriamento/aquecimento. Observando-se séries históricas e manchetes antigas de jornal, vemos que ele tem razão.

Também afirma que as florestas não são as formadoras das chuvas, é o oposto. A "rainforest" só existe por causa das chuvas. Se uma floresta for inteiramente cortada, estará recomposta dali a 20 anos porque o aguaceiro não irá cessar.

As idéias são, no mínimo, instigantes. O cara está avalizado por vários cientistas/climatologistas, remando na contramão do status quo. Pelo menos é corajoso, e seus argumentos parecem sólidos. Vale a pena para sacudir as certezas, às vésperas da Rio+20.

Caso queira assistir a entrevista no Jô, visite o site em http://programadojo.globo.com/platb/programa/tag/ricardo-augusto-felicio/ e procure o video.

Muito interessante.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

MENOS PRAZER NA NOSSA MESA

Se o aquecimento global continuar no ritmo atual, existem 7 alimentos sob risco de desaparecer do nosso cardápio nos próximos 100 anos: chocolate, salmão, café, arroz, mel, vinho bordeaux e whisky.

As causas estão relacionadas com a elevação de temperatura, que muda o regime de chuvas, favorece proliferação de fungos que atacam a lavoura, muda a floração necessária à polinização e prejudica a fotossíntese, fazendo com que as plantas precisem gastar mais energia para respirar em noites quentes, o que derruba a produtividade das colheitas. Para se ter uma idéia, até 2100 a produção de café brasileira cairia 92%. A dos vinhos franceses bem antes disso.

Agrotóxicos também matam insetos como abelhas, fundamentais para a fertilização de muitas plantas. E a acelerada acidificação dos mares já está extinguindo vários micoorganismos da cadeia alimentar e reduzindo os cardumes de peixes como o salmão.

Para saber mais detalhes, veja a reportagem da Exame em http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/7-alimentos-que-podem-sumir-do-cardapio-com-o-aquecimento-global?utm_source=newsletter&utm_medium=e-mail&utm_campaign=news-diaria.html 

Dica da minha aluna Carolina Assis, Supervisora de Marketing da Rapidão Cometa Logística e Transporte em Recife.