Você quer ver em tempo real uma simulação baseada em dados da CIA e da ONU sobre a mortalidade, natalidade e emissão de CO2 acontecendo no mundo, país a país? Entre no link http://www.breathingearth.net/ e você terá algumas surpresas !
Na Europa, só Portugal e Noruega reduziram as emissões de 2000 a 2004 (última data com estatística disponível). Na América Latina, a Bolívia e a Colômbia. E pasmem, Arábia Saudita, o berço dos poços de petróleo, também teve redução! Como os níveis de CO2 são calculados por país inteiro e não per capita, eles mascaram a poluição real dos cidadãos – Luxemburgo, Austrália e Kuwait são os povos mais poluentes do planeta, apesar do seu total ser baixo.
Nascimentos e mortes são proporcionais na maioria dos países europeus. Não encontrei nenhum país onde a mortalidade superasse a natalidade, o que significa que continuamos a procriar de forma massiva, com todos os impactos no consumo de alimentos, energia, água e, obviamente, stress dos ecossistemas. Éramos 2 bilhões em 1927, seremos 7 bilhões em 2012.
O site dá link para a ONG Goveg.com, que tem a campanha “Combata a mudança climática com mudança alimentar”, tendo Paul McCartney como garoto-propaganda do vegetarianismo. De fato, consumir carne sempre foi um indicador de quando um indivíduo cruza a linha da pobreza. À medida que a gigantesca população da China ganhe poder aquisitivo, a pressão por carne aumentará. Isso significa mais emissão de metano (gases da vaca), mais desmatamento para produzir ração e pasto, mais gasto de água. Mas antes que você precise abdicar da sua picanha, os pecuaristas acenam com soluções tecnológicas: plantio direto, recuperação dos pastos erodidos, adubação verde, reflorestamento e integração da pecuária com a lavoura (boi criado na sombra de árvores e com ração pode ser abatido com 1,5 ano, contra a média nacional de 4 anos).
Enquanto não encararmos sem demagogia o problema da explosão populacional e a má distribuição de recursos que a acompanha, rachando o planeta entre muito ricos desperdiçando e miseráveis famintos e mantidos sem acesso à educação, tudo o mais é só sambar em volta da fogueira. Nada a ver com esterilizações em massa ou punições governamentais, mas um pouco de informação, planejamento familiar e contraceptivos não fariam mal a ninguém - porque a questão é exponencial: quanto mais gente existir, mais gente nascerá.
Na Europa, só Portugal e Noruega reduziram as emissões de 2000 a 2004 (última data com estatística disponível). Na América Latina, a Bolívia e a Colômbia. E pasmem, Arábia Saudita, o berço dos poços de petróleo, também teve redução! Como os níveis de CO2 são calculados por país inteiro e não per capita, eles mascaram a poluição real dos cidadãos – Luxemburgo, Austrália e Kuwait são os povos mais poluentes do planeta, apesar do seu total ser baixo.
Nascimentos e mortes são proporcionais na maioria dos países europeus. Não encontrei nenhum país onde a mortalidade superasse a natalidade, o que significa que continuamos a procriar de forma massiva, com todos os impactos no consumo de alimentos, energia, água e, obviamente, stress dos ecossistemas. Éramos 2 bilhões em 1927, seremos 7 bilhões em 2012.
O site dá link para a ONG Goveg.com, que tem a campanha “Combata a mudança climática com mudança alimentar”, tendo Paul McCartney como garoto-propaganda do vegetarianismo. De fato, consumir carne sempre foi um indicador de quando um indivíduo cruza a linha da pobreza. À medida que a gigantesca população da China ganhe poder aquisitivo, a pressão por carne aumentará. Isso significa mais emissão de metano (gases da vaca), mais desmatamento para produzir ração e pasto, mais gasto de água. Mas antes que você precise abdicar da sua picanha, os pecuaristas acenam com soluções tecnológicas: plantio direto, recuperação dos pastos erodidos, adubação verde, reflorestamento e integração da pecuária com a lavoura (boi criado na sombra de árvores e com ração pode ser abatido com 1,5 ano, contra a média nacional de 4 anos).
Enquanto não encararmos sem demagogia o problema da explosão populacional e a má distribuição de recursos que a acompanha, rachando o planeta entre muito ricos desperdiçando e miseráveis famintos e mantidos sem acesso à educação, tudo o mais é só sambar em volta da fogueira. Nada a ver com esterilizações em massa ou punições governamentais, mas um pouco de informação, planejamento familiar e contraceptivos não fariam mal a ninguém - porque a questão é exponencial: quanto mais gente existir, mais gente nascerá.
Fontes extras: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI110165-15223,00-A+SAFRA+DE+QUE+O+PAIS+PRECISA.html, CIA World Factbook e United Nations Statistics Division. Com contribuição de Jener Tinoco, da Armação Propaganda/RN.
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